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MESA-REDONDA: O DIREITO AUTORAL DO TRADUTOR LITERÁRIO
Com Patrícia Luciane de Carvalho, Denise Bottmann, Lenita Rimoli Esteves, Alzira Allegro e Jiro Takahashi. Mediação: Marcelo Tápia.
Terça-feira, 19 de janeiro, 19h30.
A mesa reunirá a advogada Patrícia Luciane de Carvalho, especializada em Direito Autoral; a editora do blog Não gosto de plágio, Denise Bottman; as tradutoras e professoras Lenita Rimoli Esteves (USP) e Alzira Allegro (Unibero); e o editor e professor Jiro Takahashi. A mediação será feita pelo tradutor Marcelo Tápia, diretor da Casa Guilherme de Almeida.
A minha língua nativa é o Português, mas sei falar muito bem Inglês e agora estou a estudar Espanhol. Queria saber o que é preciso fazer para ser uma tradutora.
Para tradutores que faturam pouco, vale lembrar que existe um programa fiscal chamado MEI - Micro Empresário Individual. Nesse programa você paga de imposto somente R$52,50 por mês (valor fixo mesmo) e "pode" receber até R$2000 por mês.
Outra coisa: pode explicar melhor qual a desvantagem de trabalhar com RPA? Não entendi a seguinte parte: "RPA não isenta o cliente do cumprimento de todas as normas atinentes à aquisição de serviço de pessoa física — que é exatamente aquilo que ele quer evitar ao pedir Nota Fiscal, não RPA."
pior que traduzir no Google são as chamadas “ferramentas de tradução” ou “memórias de tradução” – leia-se Trados, CAT e afins, que nada mais são que “google translators” com licença paga e que por serem “mecânicas” pouco sabem diferenciar entre um “blue” de “azul” e um “blue” de tristeza ou um “out of de blue” de “inesperadamente”.