quarta-feira, 27 de maio de 2009
Avisinho
domingo, 24 de maio de 2009
A Denise e a Metempsicose Tradutória
sábado, 23 de maio de 2009
O novo Trados
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Wordfast Pro Plus
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Pesquisa sobre ferramentas.
sábado, 16 de maio de 2009
Cobrar pelo original ou pela tradução?
Olá, gostaria de tirar uma dúvida. O preço cobrado é por folha traduzida ou por folha gerada? Exemplo: uma folha traduzida, se transformou em duas depois da tradução O que é o certo?
terça-feira, 12 de maio de 2009
Mais uma que acha que não precisa de memória de tradução
Sei que sou aguda na hora da crítica mas eu consigo traduzir mais rápido do que passar por essa manipulações eletrônicas...WF + Google Translate + revisão + glossário...o Tempo que isso leva...já ganhei a corrida. A maioria das vezes tradução para mim é "bater" a máquina...Ja-ne...
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Oi Danilo,Participei de sua aula no dia 9 de maio e gostei muito. Queria perguntar uma coisa: trabalho principalmente com tradução de livros do inglês e do francês para o português. Estou interessada em aprender a usar as ferramentas de tradução que vc mencionou. Mas penso não ser possível, pois os livros vêm impressos, e creio que não teria como usar memória de tradução se o texto na língua original não está no computador. Haveria alguma maneira de resolver este problema? Um abraço, Martha
- Editora pede o arquivo para o editor do original. Se vier em Word, melhor, mas pdf também resolve. Aqui, precisa ter cuidado, porque onze entre dez editores pensa que ferramentas de tradução prejudicam a qualidade. Nesse ponto, as agências estão bem mais adiantadas.
- Você tira xerox do livro todo (formato A4) e faz reconhecimento ótico usando um programa comercial de OCR, como, por exemplo, o Abby Fine Reader ou o Omni Page. Esses programas digitalizam tanto papel quanto arquivos pdf.
- Você encomenda a uma digitadora a transcrição do livro todo.
Que língua estudar, para Tamara, da UNESP
Sou estudante de Letras, estou em meu 1° ano na Unesp/Assis e já no final deste 1° semestre devo optar por qual língua estrangeira estudar até o final do curso. O caso é que eu quero ser tradutora e isso está influenciando na escolha do idioma. Gosto muito mais do espanhol do que do inglês, mas o senhor acha que há muitas oportunidades para a tradução em língua espanhola como há para o inglês? Gostaria muito de trabalhar traduzindo novelas e filmes português/espanhol e vice-versa, sei que essa não é a área na qual o senhor atua, mas o senhor tem mais noção disso do que eu e poderia me ajudar a esclarecer essa dúvida que tanto me atormenta! (não estou exagerando!).
domingo, 10 de maio de 2009
Apostila de concurso para TPIC
A apostila se refere fundamentalmente ao inglês.
sábado, 9 de maio de 2009
Este mundo é cheio de coincidências, não é?
Nosso serviço de inteligência apurou que a matéria da revista Época sobre tradução, em 9 de maio de 2009, com especial destaque para a All Tasks, (com direito a foto sorridente de sua proprietária) a IBM e a Lionbridge é curiosamente semelhante a uma publicada pelo Valor Econômico em 15 de janeiro do mesmo ano.
Aqui estão as duas, para você comparar e tirar suas próprias conclusões. Época e Valor Econômico. O artigo inicial do blogue sobre o assunto está aqui. Deixe sua opinião aqui abaixo, mas lembre-se de que Honi soit qui mal y pense.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Concurso para TPIC em Minas Gerais
Houve lá o tal do concurso para TPIC em Minas.
Muita gente reclamou porque o número de vagas era restrito e a eles parecia que, não sendo o TPIC remunerado pelo Estado, conviria aprovar e nomear todos os que tivessem alcançado nota superior a um determinado mínimo. Nisso, há muito de razão, mas os TPICs atuais (e mesmo os aprovados) hão de julgar que já há TPICs demais para tão pouco mercado.
A outros pareceu estranho o fato de que os textos a traduzir existissem na Internet, achando que lá isso tinha um cheiro de maracutaia, mas em si, não significa muito. Por um lado, há milhões de textos na Grande Teia e não se poderia adivinhar qual seria; por outro, mesmo que o texto tivesse sido escrito pelos próprios examinadores, não se poderia dizer que isso garantisse o segredo. Mas, claro, fala-se, muitas vezes só pelo falar mal das autoridades. Não que nossas autoridades sejam uns santos, mas também nem tudo o que fazem é errado ou desonesto.
No fim das contas, os aprovados comemoraram, os reprovados reclamaram, o que faz parte do jogo e sempre foi assim, desde que o mundo é mundo. Um grupo de tradutores nomeados ad hoc (pronuncia-se "adoque"), treze, ao que se diz, todos reprovados, resolveu contratar um advogado para anular a prova. Isso é absolutamente normal. Mesmo que o concurso tenha se realizado com a maior lisura, quem perde apela para o tapetão.
Aqui em SP, no último concurso, ainda no século passado, houve vários recursos, deu notícia de jornal e tudo. Um dos recurrentes se dizia competente, tinha estudado e vivido no exterior, o escambau. Foram revisar a prova e notaram que a figura confundia “where” com “were”, entre outras coisas. Vexame geral, mas já passou e caiu tudo no esquecimento, a grande lata de lixo da história.
O interessante, neste caso, é os ad hocs serem os autores da reclamação. Ad hoc é nomeado sem concurso. Não quer dizer que sejam incompetentes, mas é um absurdo, falha geral do sistema, até porque muitos estão há muito tempo adocando (se me permitem o neologismo) e ad hoc deveria ser realmente para casos excepcionais.
Os maiores beneficiários do concurso deveriam ser os ad hocs, porque, com sua experiência, deveriam ser os primeiros colocados e regularizariam sua situação. Como foram reprovados, não sei. Mas leva a pensar um pouco sobre muitas coisas, mas duas em especial: que exame é esse, onde treze profissionais experientes são reprovados? Ou, que profissionais são esses, que a despeito de sua experiência, foram reprovados no exame de admissão à profissão que exercem? Quer dizer, alguém tem que explicar alguma coisa.
Estou eu (e muito mais gente) morto de curiosidade por saber o resultado e até mesmo por saber o que está acontecendo agora. Mas a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, discreta como boa mineira, está de bico calado. Então a gente espera. Enquanto isso, espera também o concurso em Santa Catarina e, ao que dizem, no Rio de Janeiro. O do Rio deve dar muito pano para mangas, se eu sei como as coisas são. Em outras épocas, daria até marchinha para o carnaval.
Por hojem, é só. Veja, aí do lado, rolando, o convite para a Sala 7.
O Blogger está brincando comigo hoje. Ah, a Kelli está de volta. Doravante, todos os erros são responsabilidade dela.