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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Programas de memória de tradução

Across, OmegaT, MemoQ, Wordfast, Trados


(Clique nos links para ser levado à página do programa na Web)

O Across e o OmegaT são ferramentas de tradução grátis. O Across é uma ferramenta comercial, que a empresa distribui grátis para os interessados, esperando ganhar dinheiro de outras formas. O OmegaT é totalmente grátis e desenvolvido por voluntários e foi pensado para Linux, embora funcione com qualquer sistema operacional.

Ainda não pode testar nenhum dos dois. Como a maioria de vocês sabe, nestes últimos meses, passei uns momentos difíceis e deixei de me atualizar em várias coisas. Por isso, vou fazer uma observação muito primária, aqui, sobre os dois.

O OmegaT, para mim, tem duas limitações fundamentais: não trabalha com o formato Trados, que é padrão do mercado, e nem aceita arquivos preparados no MSOffice. Para mim, são falhas essenciais. Meus clientes me mandam arquivos pré-segmentados usando trados e exigem esse mesmo tipo de arquivo de volta. Eu processo esses arquivos no Wordfast, ou no DVX, poderia até processar no MemoQ, que ainda não tenho, mas não poderia processar no OmegaT. Além disso, os arquivos MSWord, de longe os mais comuns no nosso serviço, têm de ser abertos no Open Office e salvos como arquivos Open Office para serem traduzidos. Depois, o arquivo traduzido precisa ser aberto de novo no Open Office e exportador como Word. Por fim, o arquivo precisa ser aberto no Word para ver se tudo deu certo. Desculpe, mas é muito exporta-que-te-exporta para meu gosto.

O Across eu mal testei, mas por algum motivo, parece que não está pegando. Isso é mau, porque parece ser um programa interessante.

O que parece ter um futuro interessante é o MemoQ, que é pago, mas está se desenvolvendo com uma rapidez única. Pegou o conceito do DV3 onde o Emilio Benito deixou e está seguindo o que me parece ser o bom caminho.

O Wordfast, agora tem um Beta do Wordfast6, em Java, portanto para se livrar da servidão ao Word for Windows, o que não deixa de ser uma ótima novidade. Mas beta é beta e ainda está cheio de arestas. Mesmo que você tenha o link para baixar, resista à tentação: é coisa para quem não estremece com problemas.

O Trados, cada vez mais arrogante, nem distribui mais demos, dizem que todos já conhecem a qualidade do produto. Acho o Trados muito ruim, muito ruim mesmo. E o gestor de terminologia deles, o famigerado MultiTerm, é tão ruim que a grande maioria dos usuários de Trados abandonou. Qualquer um dos outros programas lida melhor com glossários do que o Trados. Mas o modelo de negócios deles é genial: convenceram os gerentes de projeto das grandes agências de que é o melhor da praça – e até o único existente – de modo que para muitas agências, você só existe se souber lidar com arquivos segmentados à moda do Trados. Mas muitos de nós recebem o serviço segmentado à moda do Trados e processa em outro programa. Eu, particularmente, processo em Wordfast.

Para quem ainda não sabe, esses programas não traduzem nada, mas dão uma grande ajuda ao tradutor.

8 comentários:

Anônimo disse...

Comparação entre softwares só fazem sentido quando as versões são apresentadas. Por exemplo, há inúmeras resenhas na rede sobre navegadores. Você pode dizer que prefere o Firefox 3.0, o Opera 9.5 ou o Internet Explorer 6 (caso de internação, mas vá lá), dizer que o Firefox é melhor que o Internet Explorer apenas não faz sentido. O mesmo se aplica às ferramentas de tradução. Em diversas ocasiões, o Sr. Danilo deixou claro que não está falando do Trados mais recente. Ele compara a versão mais nova do Wordfast com o Trados de 2002. Sequer podemos dizer que se trata de opiniões divergentes entre mim e o Sr.Danilo: ele simplesmente não sabe do que está falando. Nos últimos anos, o Multiterm melhorou muitíssimo e não deixa nada a dever ao gestor de tecnologia do Wordfast. É inclusive mais preciso ao identificar as expressões. Para o usuário médio, as duas ferramentas são equivalentes, com vantagem para o Trados, uma vez que este possui o Tag-editor que permite traduzir o formato ttx, que é comuníssimo. Além disso, as agências costumam fornecer as informações de configuração que desejam (filtros, por exemplo) diretamente para o Trados. Se você tem só Wordfast vai ter que penar para descobrir como usar faca para enroscar parafuso.

Danilo Nogueira disse...

Bom, Zeca, para me chamar de ignorante, nem precisava me chamar de Senhor: você já estava de bom tamanho.

Lamento se em algum momento dei a impressão de estar usando um Trados velho. Uso Trados desde o século passado, certamente, mas está sempre atualizado, porque meus clientes exigem.

Continuo achando o MultiTerm péssimo e, se você comparou o gestor de glossários do Wordfast com o MultiTerm e considerou os dois equivalentes em qualidade e desempenho, sugiro que apresente suas conclusões fundamentadas à lista internacional de usuários do Trados, onde uma das maiores queixas é a intratabilidade do MT, enquanto que na lista dos usuários de Wordfast não se vêem queixas desse tipo. Salvo se você, por definição, considerar todos os usuários uns idiotas.

É certo que há serviços que somente podem ser processados em Trados. Mas eu processo TTX em Wordfast numa boa, é só saber. Também processo em DéjàVu, um programa que anda atravessando uma fase difícil. Muita gente boa, por outro lado, jamais viu um ttx na vida e, espero, nunca vá ver. Não sou muito bom de Transit nem de MemoQ, por isso não sei se abrem ttx direito.

Por isso, a minha recomendação é sempre a mesma: comece com WF, que é bom e barato; talvez você jamais precise usar outro programa. É possível que, no futuro, tenha que comprar outro(s) programa(s), mas o WF deveria ser sua primeira ferramenta e talvez seja a única de que você vai precisar. Eu uso WF sempre que posso e Trados quando sou obrigado.

Danilo

Thelma L Sabim disse...

Danilo,
É bom esclarecer o que seria 'formato Trados'. Se for memória, o OmegaT (e acredito que todos os outros CATs) aceita arquivos exportados em formato TMX 1.4.
A equipe de desenvolvedores (voluntários) do OmegaT está trabalhando para que os arquivos Trados TTX possam ser abertos no OmegaT. Já há alguns scripts prontos, mas ainda não estão 100% operacional... questão de tempo.
Thelma L Sabim
www.tradutorabrasileira.com

Danilo Nogueira disse...

Obrigado pela visita, Thelma. Formato Trados é aquele formato tradidicional usado pelo TWB, que bota original e tradução no mesmo arquivo word, separando um do outro com os marcadores tradicionais do Trados. Nem todos os programas de memória de tradução abrem, mas muitas agências adoram.

Nada que ver com TMX, que é um formato de meória, que eu entenda.

No http://www.textoecontexto.aulavox.com/ vou abrir uma página exclusivamente sobre programas e as novidades do OmegaT serão muito bem vindas lá. Conto com você.

Martin disse...

Caro Danilo e demais colegas,

Vou fazer uma confissão : faço tradução já há muitos anos, mas durante muito tempo consegui sobreviver sem ferramenta específica para o ofício.

Não é que nunca me passou pela cabeça de que seria muito útil, mas sim porque não tinha tempo nem dinheiro para investir numa dessas ferramentas.
...

Até que um dia tive de traduzir um manual técnico, enorme, muito repetitivo e super-chato, num tempo recorde. Aí pensei : é mesmo dessa que vou ter de começar a usar ferramentas profissionais...

Fiz uma pesquisa na Internet sobre o que havia. Evidentemente, não pude deixar de reparar no omnipresente Trados e no WordFast, e descobri mais umas coisas que pareciam promissoras pelos anúncios publicitários. Arranjei uns programas em versão demo, até arranjei tantos que depois iria-me faltar tempo para os experimentar a todos, nessa fase do projecto.

Precisava de uma tabela comparativa entre produtos, o que, evidentemente, não encontrei em lado nenhum da forma completa que queria, até porque deve ser um desafio dosa grandes de fazer tal comparação, e pelos vistos ninguém (dos tradutores e utilizadores) tem tempo de fazer tal coisa.

Queria apenas saber se existia mais coisas antes de investir, mais uma vez, rios de dinheiro, e sem ter a certeza que ia fazer uma boa compra e ter o que há de melhor pelo menor preço possível.

Uma amiga minha, tradutora também, me arranjou uma versão pirata do Trados 6 (pois é, não sou só eu que tenho reluctância em gastar rios de dinheiro nessas coisas), e tentei, muito corrajosamente, a tentar usá-lo em autodidacta, convincidíssimo de que iria ser canja...
Grande erro !!!

Como já referi, estava mesmo com falta de tempo para acabar esse projecto e entregar o trabalho feito, de preferência sem endoidecer por fazer copiar+colar de partes repetidas ou sem endoidecer pela repetitividade das frases encontradas, sempre com uma variantezinha que me podia passara ao lado se não ficasse super-atento. Um trabalho de loucos, muito desgastante para a sanidade mental.

Bem, fiz uma tentativa muito frustrante de usar em autodidacta aquele Trados 6 pirata, perdendo 2 dias inteiros a tentar perceber como funcionava, a gerar os tais ficheiros bilingues aos quais o Danilo se referiu e dos quais não conseguia eliminar os $%&$%& caracteres de controlo... Bem uma perda de tempo autêntica.

Depois, apercebi-me, ao conversar com outros tradutores, que esse meu problema era dos mais triviais que pode haver, e que poderia ter resolvido sem dificuldade nenhuma, mas tenho de repetir aqui que esse era o meu primeiro contacto com ferramentas de CAT, e que não tinha tido nem uma explicação sobre como fazer as coisas.

Já não me lembro onde na Internet vi um comentário de um colega tradutor sobre uma ferramenta recém-nascida mas muito promissora : o "MemoQ" da empresa Húngara "Kilgray Translation Technologies" (http://www.kilgray.com).

Fiz o download do programa (versão 2.1), que na altura se podia usar gratuitamente e sem compromisso, em pleno e sem restrições, por 90 dias (hoje já só são 45 dias, mas mesmo assim já é muito bom para dar tempo de experimentar e descobrir bastante coisas sobre as capacidades do MemoQ).

Comecei a fazer umas experiências com um texto pequenino, para ver se conseguia pôr o programa a trabalhar para mim.

Ouçam bem : não é para gabar a minha capacidade de aprendizagem (da qual poderiam duvidar, depois do meu relato sobre uma primeira experiência frustrada) ;-) , mas como o programa é muito intuitivo, consegui tirar proveito do MemoQ em menos de 2 horas, sem dificuldade absolutamente nenhuma :-)

... à suivre ...

Anônimo disse...

Caro Danilo e demais colegas,

Vou fazer uma confissão : faço tradução já há muitos anos, mas durante muito tempo consegui sobreviver sem ferramenta específica para o ofício.

Não é que nunca me passou pela cabeça de que seria muito útil, mas sim porque não tinha tempo nem dinheiro para investir numa dessas ferramentas.
...

Até que um dia tive de traduzir um manual técnico, enorme, muito repetitivo e super-chato, num tempo recorde. Aí pensei : é mesmo dessa que vou ter de começar a usar ferramentas profissionais...

Fiz uma pesquisa na Internet sobre o que havia. Evidentemente, não pude deixar de reparar no omnipresente Trados e no WordFast, e descobri mais umas coisas que pareciam promissoras pelos anúncios publicitários. Arranjei uns programas em versão demo, até arranjei tantos que depois iria-me faltar tempo para os experimentar a todos, nessa fase do projecto.

Precisava de uma tabela comparativa entre produtos, o que, evidentemente, não encontrei em lado nenhum da forma completa que queria, até porque deve ser um desafio dosa grandes de fazer tal comparação, e pelos vistos ninguém (dos tradutores e utilizadores) tem tempo de fazer tal coisa.

Queria apenas saber se existia mais coisas antes de investir, mais uma vez, rios de dinheiro, e sem ter a certeza que ia fazer uma boa compra e ter o que há de melhor pelo menor preço possível.

Uma amiga minha, tradutora também, me arranjou uma versão pirata do Trados 6 (pois é, não sou só eu que tenho reluctância em gastar rios de dinheiro nessas coisas), e tentei, muito corrajosamente, a tentar usá-lo em autodidacta, convincidíssimo de que iria ser canja...
Grande erro !!!

Como já referi, estava mesmo com falta de tempo para acabar esse projecto e entregar o trabalho feito, de preferência sem endoidecer por fazer copiar+colar de partes repetidas ou sem endoidecer pela repetitividade das frases encontradas, sempre com uma variantezinha que me podia passara ao lado se não ficasse super-atento. Um trabalho de loucos, muito desgastante para a sanidade mental.

Bem, fiz uma tentativa muito frustrante de usar em autodidacta aquele Trados 6 pirata, perdendo 2 dias inteiros a tentar perceber como funcionava, a gerar os tais ficheiros bilingues aos quais o Danilo se referiu e dos quais não conseguia eliminar os $%&$%& caracteres de controlo... Bem uma perda de tempo autêntica.

Depois, apercebi-me, ao conversar com outros tradutores, que esse meu problema era dos mais triviais que pode haver, e que poderia ter resolvido sem dificuldade nenhuma, mas tenho de repetir aqui que esse era o meu primeiro contacto com ferramentas de CAT, e que não tinha tido nem uma explicação sobre como fazer as coisas.

Já não me lembro onde na Internet vi um comentário de um colega tradutor sobre uma ferramenta recém-nascida mas muito promissora : o "MemoQ" da empresa Húngara "Kilgray Translation Technologies" (http://www.kilgray.com).

Fiz o download do programa (versão 2.1), que na altura se podia usar gratuitamente e sem compromisso, em pleno e sem restrições, por 90 dias (hoje já só são 45 dias, mas mesmo assim já é muito bom para dar tempo de experimentar e descobrir bastante coisas sobre as capacidades do MemoQ).

Comecei a fazer umas experiências com um texto pequenino, para ver se conseguia pôr o programa a trabalhar para mim.

Ouçam bem : não é para gabar a minha capacidade de aprendizagem (da qual poderiam duvidar, depois do meu relato sobre uma primeira experiência frustrada) ;-) , mas como o programa é muito intuitivo, consegui tirar proveito do MemoQ em menos de 2 horas, sem dificuldade absolutamente nenhuma :-)

à suivre...

Martin Bruckmann

Anônimo disse...

... suite ...

Claro que o MemoQ tem muito mais potencial de que o que usei para começar, e ainda hoje continuo a descobrir as maravilhas que ele faz :
- ambiente "transparente" de tradução, numa grelha de segmentos isentos da formatação do texto
- ... mas com pre-visualização em tempo real do resultado formatado que se irá obter
- alinhamento de textos já traduzidos, de forma a poder reaproveitar trabalho já feito anteriormente sem ferramentas de CAT
- gestão de terminologia integrada, na qual se podem inserir novos itens no glossário num clique, directamente desde a grelha de tradução, o no qual os itens existentes são detectados no texto a a correspondente tradução apresentada como sugestão (ou imposição, conforme a configuração desejada) ou proibição (black list), caso se quiser impedir de usar uma má tradução de certo termo
- possibuilidade de ligar a um projecto várias memórias de tradução e glossários, locais e remotos guardados num servidor de recursos
- capacidade de tratar muitos formatos de documentos, inclusivé XLIFF, XML, RTF, todos os formatos usuais do MS-Office (XLS, XLSX, DOC, DOCX, PPT, PPTX, ...), até com reconstrução de sequência certa em texto extraído de PDF, para citar só alguns...
- compatibilidade com standards internacionais, memória de tradução TMX e inúmeros formatos. Compatibilidade com documentos bilíngues do Trados : nenhuma agência que lhe pede documentos nesse formato irá detectar que na verdade não usa essa ferramenta
- capacidade de importar memórias de tradução e glossários oriundos dos vossos formatos proprietários, em tabelas Excel e afins, por simples configuração dos parámetros de importação
- capacidade de trabalhar em grupo, em rede, e em tempo real : uma equipa de tradutores, alguns revisores, alguns especialistas em terminologia, o designer que vai tratar da formatação do documento final : toda a gente a trabalhar ao mesmo tempo e a aceder aos mesmos recursos de memória de tradução e de glossários, garantindo assim uma homogeneidade e coerência do resultado produzido : um real ganho de tempo para projectos grandes e/ou urgentes
- ...
- ...
Há mais, muito mais a dizer sobre o MemoQ, e há muita gente que explica isso tudo muito melhor de que eu, a começar pelo pessoal da Kilgray.
Mas se quiser ficar deslumbrado mesmo, só experimentando... Vai ver que em pouco tempo consegue resultados espantosos, e se quiser ficar com o MemoQ, nem vai ter de pagar por nemhum preço exorbitante, comparativamente a outras ferramentas vagamente parecidas.

Pelo que leio quase todos os dias na Internet sobre as queixas dos tradutores em relação ao Trados e afins (inclusivé de formadores e altos profissionais da própria SDL que mudaram de casaco para a Kilgray...), dou Graças a Deus por ter escolhido o MemoQ na altura, e nenhum outro.

... à suivre ...

Martin Bruckmann

Anônimo disse...

... suite et fin ...

Confesso que a minha opinião sobre o assunto é um pouco suspeita, hoje, até porque de tanto entusiasmo com a ferramenta falo em bem dela a toda a gente que traduz, não como um especialista do marketing e das vendas mas como um utilizador convicto de que estou a gabar os méritos de um produto bom que merece de ser mais conhecido.

O entusiasmo é de tal forma que agora dou formação e represento o MemoQ em Portugal e nos demais países de língua Portuguesa, mas há mais gente no sector, de muito maior experiência com inúmeros ambientes integrados de tradução assistida por computador, e com muito maior reconhecimento junto dos pares tradutores, que só diz maravilhas sobre o MemoQ e gaba a sua superioridade face a qualquer outra ferramenta.

Vejam por exemplo, só para citar alguns, o Blogue do Kevin Lossner, as páginas do Jost Zetzsche, as páginas do grupo de Suporte MemoQ no fórum ProZ, os fãs do MemoQ nos Grupos do Yahoo, e, de certeza um dia também, as páginas do Danilo Nogueira :-)

Em relação ao que dizia no início : muitos tradutores, especialmente em início de carreira, terão alguma dificuldade em gastar rios de dinheiro em ferramentas caras e sempre incompletas.

Saibam que o MemoQ, com tudo o que faz, nem custa uma fracção do preço de um simples "upgrade" de certas outras ferramentas semelhantes.

PS: já agora, a Kilgray dá formação on-line sobre o MemoQ, DE GRAÇA !!!
Mais um sinal de que a Kilgray se preocupa mesmo com as necessidades dos tradutores, e nem tanto com o lucro fácil e rápido.

E já agora também, se quiserem conhecer pessoalmente a gente da Kilgray e ter uma apresentção ao vivo do MemoQ, saibam que eles estarão na TeKom em Wiesbaden perto de Colonha na Alemanha, para a semana.

Mais em http://www.kilgray.com .


Atenciosamente,


Martin Bruckmann

Lexikon - Serviços Linguísticos e Edição, Lda.

Aveiro, Portugal