Então, me perguntam o que eu acho dessa coisa de cursos de tradução a distância. Sou suspeito para dizer, claro, porque eu próprio estou me expandindo nesse campo e estou achando muito bom. Há coisas que não é fácil aprender a distância. Natação e cirurgia são dois exemplos óbvios, mas longe de serem os únicos. Não vejo problema com cursos de tradução, entretanto, nem vejo razão para serem menos eficientes que os presenciais. Exigem uma outra técnica por parte do instrutor, é verdade, mas funcionam direitinho.
Quer dizer, tanto quando se fala de cursos a distância como de presenciais, há que entender que sempre houve e sempre haverá os bons e os maus. Também é importante ver se o conteúdo programático do curso corresponde ao que você necessita. Não adianta fazer um tremendo de um curso de tradução se teu inglês é capenga. E, mais ainda, lembrar que há muito de subjetivo nisto: o curso que sua amiga detestou pode ser aquele que sirva para você como uma luva.
Lamento, mas viver é arriscado.
Mas, já que você falou em curso a distância …
domingo, 8 de julho de 2007
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