Aqui, há três pontos a ponderar: primeiro, que há programas melhores que o Babelfish; segundo, que esses programas estão melhorando a cada dia que passa; terceiro, que este mundo está cheio de maus tradutores, alguns deles piores do que um tradutor eletrônico de boa qualidade. Por outro lado, um bom tradutor garante uma qualidade que o melhor dos tradutores eletrônicos está longe de alcançar e talvez nunca alcance. Essa é a realidadede hoje, com a qual temos de conviver. Amanhã, as coisas podem ser diferentes, claro.
Desde que me conheço por gente – e faz tempo – ouço falar em um magnífico programa de tradução automática que faz maravilhas e tal e que está aí em testes finais, para ser lançado no mercado o ano que vem e acabar com a raça dos tradutores de uma vez por todas. Conheço até gente que viu o programa, usou, achou uma maravilha. Mas ainda não consegui falar com ninguém que estivesse usando. Limitação minha, certamente. Pode ser, mas pelo que nos apresenta a Microsoft, talvez ainda demore uns dias, sei lá.
2 comentários:
Normalmente, só em caso de muita urgência e quando não tenho um dicionário, esse fiel aliado, por perto é que recorro ao tradutores automáticos que existem na Net. Já se sabe, esse tipo de software não é capaz de reconhecer a polissemia das palavra de modo que traduz aqui que lhe apresentamos ao pé da letra.
Uso com bastante frequência o Babylon, considero-o um bom auxiliar para a tradução.
Nenhuma máquina é capaz de substituir o conhecimento de um bom tradutor, por mais que eles tentem aperfeiçoar esses tipos de programas!
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