A colega Sheyla Carvalho, Presidente da ABRATES, perguntou na trad-prt em que site eu tinha "falado mal" da ABRATES, para poder responder. A diferença entre "criticar" e "falar mal" é sutil e eu diria que meramente exerci meu direito de crítica. Minhas críticas, sempre as mesmas, são antigas e as que se encontram aqui . Já foram publicadas na lista trad-prt há mais de um ano. Com grande prazer publico aqui a resposta que quiserem dar. Na trad-prt, não tenho influência alguma e cada um escreve o que bem entende.
A Diretoria da ABRATES não tem a mais remota obrigação de ler este blog, mas deveria acompanhar o que se diz nas listas de discussão e no Orkut. É aí que se encontram os tradutores, centenas deles. A Internet é a verdadeira "porta de fábrica" de nossa categoria atualmente. Fica o conselho. Velho gosta muito de dar conselho.
Aliás, clique aqui e você vai chegar a uma página criada pela ABRATES para informar sobre Congresso. Sendo uma associação de tradutores, não ficaria mais bonito dizer "envio de trabalhos" em vez de "envio de papers"? Gol contra.
Mas não é nem a Mona Baker nem os "papers" que vão me impedir de ir ao Congresso: não vou poder ir de modo algum, por razões particulares, independentemente de qualquer coisa que a ABRATES possa fazer ou deixar de fazer. Estou dizendo isto aqui para que não venha ninguém dizer que o que eu quero é confetti.
segunda-feira, 23 de abril de 2007
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Um comentário:
Eu concordo com o que você diz que a Abrates deveria ter participação mais ativa nas listas e comunidades de tradutores para perder um pouco a reputação de alienação que angariou nos últimos anos e de ser o bingo no salão paroquial.
A título de exemplo. Na lista do CIOL do Reino Unido, participa a Diretora de Comunicações do Instituto. Ela nos pede ajuda e nós lhe pedimos para esclarecer questões do Instituto. Saímos ganhando, não?
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